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Guerra Junqueiro
15 de Setembro de 1850 (Bragança, Portugal) – 7 de Julho de 1923 (Lisboa, Portugal)
No Torel Palace Porto, um hotel boutique no centro do Porto, prestamos homenagem a Guerra Junqueiro num dos nossos quartos Suite Superior, com varanda e vista piscina. A suite, adornada pela designer Isabel Sá Nogueira, situa-se no segundo e penúltimo piso do palácio e é um dos quartos mais espaçosos do nosso palácio.
Uma das particularidades desta Suite é o cubo gigante, fixado no centro do quarto. É neste cubo, inteiramente revestido a espelho, que se encontra a casa de banho, decorada em mármore.
- Até 3 Pessoas
- 49 m2
- Cama de Casal ou Twin
- Vista Piscina
- Varanda
- Máquina de Café
- Minibar
- Televisão
- Wi-Fi Gratuito
- Ar Condicionado
- Secador de Cabelo
- Cofre





Sobre...
Abílio Manuel Guerra Junqueiro foi funcionário público, político, deputado, jornalista e poeta português.
Algumas das suas Principais Obras:
A Morte de D. João (1874)
Contos para a Infância (1875)
A Musa em Férias (1879)
Pátria (1915)
“Ser feliz é ser forte. A força é uma alavanca” – A Morte de D. João, Guerra Junqueiro.
Foi considerado o “Victor Hugo português” e, para muitos, o maior poeta social português do seu tempo.
Junqueiro foi estudante de Direito na Universidade de Coimbra até 1873, quando começou a revelar talento para a poesia. Em 1874, publicou *A Morte de D. João*, alcançando enorme sucesso e recebendo elogios de escritores famosos como Camilo Castelo Branco e Joaquim Pedro de Oliveira Martins.
Além de poeta, foi uma figura politicamente ativa na implantação da República Portuguesa. A sua poesia refletia o profundo descontentamento do autor com a decadência de Portugal e a sua oposição à monarquia, contribuindo para criar o ambiente revolucionário que levou à implantação da República.
Ao longo da sua vida, obteve reconhecimento não só a nível nacional, mas também internacional. Vários escritores expressaram admiração pela sua escrita, como Eça de Queiroz, que o considerava “o grande poeta da Península”, Fernando Pessoa, que classificou *Pátria* como uma obra “superior aos Lusíadas”, e Miguel de Unamuno, escritor espanhol, que o considerava “um dos maiores poetas do mundo”. Hoje, o Centro Cultural Casa-Museu Guerra Junqueiro, no Porto, honra a memória deste ilustre escritor.