MIGUEL TORGA
12 de Agosto de 1907 (Vila Real, Portugal) – 17 de Janeiro de 1995 (Coimbra, Portugal)
No nosso luxuoso Torel Palace Porto, no centro da cidade, homenageamos Miguel Torga com um dos nossos quartos da categoria Suite Junior, com cama de casal ou twin e varanda. Esta suite está situada no segundo e penúltimo piso e foi decorada pela designer Isabel Sá Nogueira.
Uma das particularidades mais surpreendentes das nossas suites são os cubos gigantes, revestidos a mármore, onde se encontra a casa de banho. Cada cubo, localizado no centro do quarto, é inteiramente espelhado.
O retrato do escritor foi criado pelo pintor Jorge Curval.
- Até 2 Pessoas
- 40 m2
- Cama de Casal ou Twin
- Vista Piscina
- Varanda
- Máquina de Café
- Minibar
- Televisão
- Ar Condicionado
- Wi-Fi Gratuito
- Secador de Cabelo
- Cofre
Sobre...
Adolfo Correia da Rocha, conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga, foi um dos mais influentes poetas e escritores portugueses do seu tempo.
Algumas das suas principais obras:
Ansiedade (1928)
Bichos (1940)
Contos da Montanha (1941)
“Em qualquer aventura o que importa é partir, não é chegar.” – Câmara Ardente, Miguel Torga.
Para além de poeta, Torga escreveu também contos, romances, peças de teatro e ensaios.
O escritor tinha grande apreço pela cidade de Leiria, onde exerceu medicina durante três anos e escreveu a maioria dos seus livros.
Em 1933, concluiu o curso de Medicina na Universidade de Coimbra, onde mais tarde dividiu a sua vida entre a profissão de otorrinolaringologista e a literatura. As suas obras são uma referência cultural a nível nacional e internacional, refletindo a sua rebeldia contra as injustiças e o inconformismo perante os abusos de poder. Para além disso, revelam a sua vivência rural, a experiência como médico e o período que passou no Brasil durante a adolescência. Os temas da sua escrita centram-se sobretudo no Homem e na Natureza.
Torga foi nomeado duas vezes para o Prémio Nobel da Literatura, tendo recebido em 1989 o Prémio Camões, a mais importante distinção da língua portuguesa. Vítima de cancro, publicou a sua última obra em 1993, falecendo dois anos depois.
